01 outubro, 2008

[SINTA].

Sinta a fragilidade,
Que permeia a eternidade,
Do mar da corrupção.
Sinta a improbidade,
Que alimenta a falsidade,
Do político da nação.
Sinta a incapacidade,
A ausência da lealdade,
E se puder – diga não.
Diga não ao insensato,
Tão amoral e inato,
Que se infere em confusão.
Sinta a falta de amor,
E não suporte a dor,
De sofrer decepção.

Sobre choro e nó na garganta

Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha