12 novembro, 2006

56 anos!

O VÉU
(Por Elizabete da Silva)

Casal de noivos faz planos para o casamento.
Sonha com a festa, os convidados, filhos que irão ter e a lua de mel.
O casal reúne as famílias e anunciam, vamos nos casar a data esta marcada para alguns meses.
A família fica eufórica ao saber que eles vão se casar.
A noiva começa a se preparar para o grande dia e esquece de tudo e de todos, porque aquele momento e aquele dia serão únicos em sua vida.
Enquanto isso, o noivo se arruma e começa olhar as fotos de sua mãe já falecida e sente uma saudade das conversas e dos conselhos que lhe dava.
Ela dizia, filho antes de você se casar repare na mãe da noiva porque geralmente a filha será igual à mãe.
O dia do casamento se aproxima o noivo repara na mãe da noiva e começa vê-la com outros olhos.
E o casamento esta se aproximando o salão já estava pronto, o convite entregues tudo acertado com os padrinhos tudo corriam as mil maravilhas.
O noivo não via a hora do seu casamento começar para estar perto de sua noiva, futura esposa. Já esta tudo pronto para o casamento os convidados chegam felizes cumprimentam o noivo e depositam os presentes num enorme coração que fizeram em homenagem para os noivos. Chega à hora da troca das alianças o noivo não ve a hora de encontrar sua amada. O juiz chama o noivo até o altar os convidados vão se assentando nas cadeiras. Meia hora, mais tarde todos ficam se perguntando cadê a noiva, no altar o noivo já esta preocupado. Escutam uma voz é a noiva que esta chegando numa carruagem, como esta bonita e a musica começa a tocar todos se levantam querendo ver a noiva. A noiva desce da carruagem com um vestido cor de perola que cobria todo seu corpo e o véu que cobria seu rosto um amigo da família veio ate ela para levá-la até o altar porque seu pai já tinha falecido. Vindo no corredor bem devagar todos diziam como ela esta bonita é o dia mais feliz de sua vida. Chegando no altar o amigo da família entrega a mão da noiva para o noivo que agradece, todos se sentam e o juiz faz todas as perguntas."
O noivo não via a hora do seu casamento começar para estar perto de sua noiva, futura esposa.
Já esta tudo pronto para o casamento os convidados chegam felizes cumprimentam o noivo e depositam os presentes num enorme coração que fizeram em homenagem para os noivos.
Chega à hora da troca das alianças o noivo não ve a hora de encontrar sua amada,
O juiz chama o noivo até o altar os convidados vão se assentando nas cadeiras. Meia hora, mais tarde todos ficam se perguntando cadê a noiva, no altar o noivo já esta preocupado.
Escutam uma voz é a noiva que esta chegando numa carruagem, como esta bonita e a musica começa a tocar todos se levantam querendo ver a noiva.
A noiva desce da carruagem com um vestido cor de perola que cobria todo seu corpo e o véu que cobria seu rosto um amigo da família veio ate ela para levá-la até o altar porque seu pai já tinha falecido.
Vindo no corredor bem devagar todos diziam como ela esta bonita é o dia mais feliz de sua vida.
Chegando no altar o amigo da família entrega a mão da noiva para o noivo que agradece, todos se sentam e o juiz faz todas as perguntas.
Mais a pergunta, mais esperada da noite era, você a aceita como sua legitima esposa. O noivo responde sim. E você o aceita como seu legitimo esposo.
A noiva responde sim. Então é só beijar a noiva. Quando o noivo levanta o véu para beijar a noiva todos se assustam. A noiva era a sogra.
Elizabete da Silva Costa, é moradora de Suzano.
Tem 56 anos e começou a escrever á pouco mais de 1 ano.
Atualmente dá aulas de alfabetização e participa da Associação
Cultural Literatura no Brasil.

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Sobre choro e nó na garganta

Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha