Convocatória
aos 111 (que descansem) e a nós que insistimos em sobreviver.
"Porque a justiça tem olhos de águia, mas gosta de brincar de cabra cega."
Não queria calar o grito.
Eu queria sim
escrever um poema
que não dormitasse
na garganta da minha indignação.
Não queria calar o grito.
Eu queria sim
atirar um poema
que sangrasse
na garganta do Ubiratã.
Não queira escrever um poema.
Eu queria sim
saudar as vítimas,
furar os olhos
da justiça
e convocar a rebelião.
Dinha
16 fevereiro, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sobre choro e nó na garganta
Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha
-
Recebemos um comentário de um tal de Caturra, que nos chama de lixão... Pra responder este comentário, ninguém melhor que o boca-dura do Sac...
-
Neste sábado 13/01 às 10h a Casa de Cultura Pq. São Rafael recebe a terceira edição do projeto Minha Literatura, Minha Vida...
-
Associação Cultural Literatura no Brasil é pioneira no desenvolvimento de projetos de incentivo à leitura por meio de novas mídias. Já prod...
Nenhum comentário:
Postar um comentário