30 janeiro, 2006

Mais poesias!

Carpe Diem
(Dinha)

Ou: A educação pelo corpo

Naquele tempo o rei era morto
E estar viva era cachorro
Pra correr atrás do rabo.

Eis que um dia estive nua
de repente! em teus (a)braços
dando sentido ao inútil
tic-tac do relógio...

E foi a juventude - abertas as pernas –
mil instantes de caju e cólera,
de lições aprendidas com corpo,
e Amor e Poesia e Sexo.


Maria Nilda, Dinha!!!

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Sobre choro e nó na garganta

Trecho do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser" - Escritor Sacolinha