Carpe Diem
(Dinha)
Ou: A educação pelo corpo
Naquele tempo o rei era morto
E estar viva era cachorro
Pra correr atrás do rabo.
Eis que um dia estive nua
de repente! em teus (a)braços
dando sentido ao inútil
tic-tac do relógio...
E foi a juventude - abertas as pernas –
mil instantes de caju e cólera,
de lições aprendidas com corpo,
e Amor e Poesia e Sexo.
Maria Nilda, Dinha!!!
30 janeiro, 2006
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